A Sabedoria da Barba Branca: Lições de Publicidade Que o ChatGPT Jamais Vai Aprender

O mercado está em polvorosa. A nova febre, o novo "salvador da pátria" do marketing, atende pelo nome de Inteligência Artificial. De repente, todo mundo virou expert em prompts, e a criatividade virou um input que se resolve com um clique.

11/20/20252 min read

O mercado está em polvorosa. A nova febre, o novo "salvador da pátria" do marketing, atende pelo nome de Inteligência Artificial. De repente, todo mundo virou expert em prompts, e a criatividade virou um input que se resolve com um clique. É a nova ilusão de ótica do século: a de que a genialidade pode ser automatizada.

É preciso ter a coragem, ou a irreverência de uma barba grisalha que já viu modismos irem e virem, para dizer o óbvio: a máquina pode ser rápida, mas a ideia ainda é lenta. E é na lentidão da digestão, na pausa irônica, no olhar que desconfia do consenso, que a boa publicidade se constrói.

A IA é uma ferramenta fantástica. É o martelo mais rápido que já inventaram. Mas um martelo, por mais rápido que seja, não projeta uma catedral. Ele não tem a maldade necessária para subverter uma ideia, nem a sensibilidade para entender o que realmente move um ser humano: o desejo, o medo, a piada interna.

O que a ARAME Propaganda faz não é replicável por um algoritmo. Não se trata de otimizar keywords ou de preencher templates de posts genéricos. Trata-se de pensamento original. Trata-se de sentar à mesa e, em vez de perguntar "o que o dado diz?", perguntar "o que o dado não está vendo?".

É o que o sócio Léo Wenoli costuma pontuar com a precisão de um bisturi: "A IA processa o que já existe. A criatividade, a verdadeira, cria o que nunca existiu. E é por isso que nossos clientes não nos procuram apenas por eficiência, mas também por exclusividade."

A publicidade que funciona não é a que agrada a todos. É a que incomoda o suficiente para ser notada e inteligente o suficiente para ser lembrada. É o risco calculado, a frase que fica entalada na garganta, o insight que faz o concorrente se perguntar: "Como não pensei nisso antes?".

João Francisco, outro pilar da ARAME, resume a filosofia com a clareza de quem sabe o que está dizendo: "Se a sua campanha puder ser feita por um robô, você está competindo com o robô. Se ela só puder ser feita por mentes que entendem de gente, você está jogando em outra liga. E a ARAME joga na liga da irreverência humana."

A Sabedoria da Barba Branca, no fim das contas, é esta: a tecnologia serve para nos dar tempo. Tempo para pensar melhor, para errar mais rápido e, principalmente, para não delegar a alma do negócio a um software. A máquina pode escrever o texto, mas só o homem, com sua bagagem, sua ironia e sua inteligência, pode escrever a história.


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